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Gestão de Mudanças nas empresas


17/08/2021 | Tempo de leitura: 3 minutos

A gestão de mudanças é uma das principais áreas de estudo da Administração com foco na necessidade contínua de adaptação das empresas. Ela pode ser definida como a aplicação de um processo estruturado e de um conjunto de ferramentas para liderar o lado humano da mudança, alcançando os resultados de negócio desejados, com o propósito de trabalhar com todos os níveis e camadas da organização, por todas as fases de uma mudança em curso.

O principal objetivo visa aumentar a probabilidade de sucesso dos projetos de mudanças nas organizações, fazendo com que as iniciativas sejam realizadas com menos impactos nos indivíduos e mais retorno sobre o investimento.

Quando você apresenta uma mudança para a organização, basicamente, você estará impactando um ou mais dos seguintes aspectos:

  • Processos;
  • Sistemas;
  • Estrutura organizacional;
  • Funções de trabalho;
  • Ferramentas de trabalho;
  • Mensuração da performance;
  • Comportamentos.


O PLANEJAMENTO DE MUDANÇA (ISO 9001:15)

Se você tem um Sistema de Gestão da Qualidade funcionando em sua empresa, você provavelmente já gerencia as mudanças em sua Cia, mesmo que não saiba, por meio de alguma metodologia de melhoria contínua, como o PDCA, o 8D ou o MASP.

Conforme o subitem 6.3 da ISO 9001:2015, quando a organização determina a necessidade de mudanças no Sistema de Gestão da Qualidade, as mudanças devem ser realizadas de uma maneira planejada e sistemática, devendo considera:

  • O propósito das mudanças e suas potenciais consequências;
  • A integridade do sistema de gestão da qualidade;
  • A disponibilidade de recursos;
  • A alocação ou realocação de responsabilidades e autoridades.

 

Ao tratar uma Não Conformidade, por exemplo, é necessário analisar as causas, traçar planos de ação, definir responsáveis e monitorar os resultados desse processo. Sendo assim, é fundamental analisar criticamente o SGQ e alterar o que for necessário. Todas essas rotinas (análise de causas, planejamento, execução e monitoramento) compõe o planejamento de mudanças da sua organização.

TIPOS DE MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS

Mudanças organizacionais




GRISCO - Gestão de Risco (Risk Assessment)


13/09/2017 | Tempo de leitura: 2 minutos

O GRISCO, Gerenciador de Riscos, é uma poderosa ferramenta que permite a contextualização, identificação, análise, criação de Medidas de Controle e criação de Oportunidades para cada Risco dos processos, produtos e serviços da Organização. A ferramenta permite alcançar níveis de Controle antes impensáveis sem uma Gestão de Riscos feita sob medida nos moldes da ISO31000 e de acordo com a ISO14001 e ISO9001 versão 2015. O GRISCO permite o Gerenciamento dos Riscos a nível de Área e Setor, de modo que cada processo, produto ou serviço desenvolvidos nos Setores seja mapeado e monitorado.

Principais Características do Sistema

1.Identificação dos Riscos dos Processos e Produtos
2.Análise e Criação de Medidas de Controle múltiplas para cada Risco
3.Criação de Oportunidades com Reavaliação da análise para cada Medida de Controle
4.Relatórios e Estatísticas gráficas com Curva de Tendência para aferição de eficácia no tempo

O processo de gestão de Risco do GRISCO (Gerenciador de Riscos) da CT-SGI/Premier Ambiental baseia-se na metodologia Norte Americana, mais especificamente através do processo matricial de Leopold (análises quali-quantitativas). O Sistema permite a Identificação e Avaliação do Risco conforme os princípios da Metodologia de HAZOP e APR, Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle APPCC – (HACCP).

O GRISCO reúne as principais funcionalidades das ferramentas de avaliação de Risco em uma Metodologia própria, tendo como base a sistemática de controle adotada pela ISO 31000.

A partir do momento que um dado Risco é identificado, são realizadas as análise/avaliações quali-quantitativas, buscando avaliar o Contexto e Classificação em que o Risco está enquadrado, obtendo-se um resultado através da Matriz entre a Probabilidade e a Severidade.

O próximo passo é avaliar a eficácia destes controles, sendo possível cadastrar Avaliadores para que realizem esta tarefa. De acordo com a sua avaliação, o Risco Residual poderá ser Aceitável, ou seja, não necessitando que o sistema crie Oportunidades, ou Inaceitável, caso em que as Avaliações supracitadas não obtiveram um resultado mínimo para serem aprovadas, fazendo com o que o Sistema solicite de imediato a criação das Ações de Oportunidade.


Ergonomia – NR-17


22/08/2016 | Tempo de leitura: 2 minutos

A Premier Ambiental desenvolveu o GERGO. Uma ferramenta de Gerenciamento Ergonômico que permite além da realização de Laudo Ergonômico informatizado, a utilização de importantes Indicadores Ergonômicos para serem aplicados em cada função, permitindo que as Empresas monitorem todas as ações ergonômicas necessárias, de acordo com a identificação dos Setores e Funções críticas.

Principais funcionalidades do GERGO

  • Possibilita qualquer colaborador a realização de Laudo Ergonômico, bastando apenas seguir as etapas desenvolvidas pelo GERGO.
  • Inovador Indicador de Risco Ergonômico (IRE) desenvolvido conforme necessidade de mercado, para ser utilizado nas avaliações e reavaliações de funções identificadas como críticas, permitindo ações direcionadas, o que gera eficiência e redução de custos.
  • Ambiente interativo com visualizações de gráficos e indicadores comparativos entre Setores e Funções, para serem consultados conforme período determinado pelo Cliente (série histórica).

Suporte as normas

  • Norma Regulamentadora 17 do Ministério do Trabalho NR-17 Ergonomia

Sistema de Gestão Integrada LegNet

ISO 9001 ISO 14001 ISO 45001