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Semana Mundial da Qualidade 2021


11/11/2021 | Tempo de leitura: 4 minutos

O Dia Mundial da Qualidade é comemorado anualmente na segunda quinta-feira de novembro, desde 1960. Nesta data, as organizações públicas e privadas realizam ações voltadas para a Gestão da Qualidade com destaque para importância das práticas num contexto de participação coletiva, onde as pessoas são colocadas como parte integrante do processo de qualidade e mudança organizacional.  A data foi instituída inicialmente pela ONU, e hoje é promovida pelo Chartered Quality Institute (CQI).

Até este ano, o CQI havia dedicado um dia de novembro para a celebração da qualidade mundial, mas a partir de novembro de 2021 o Instituto promoverá uma campanha de uma semana. A Semana Mundial da Qualidade, a principal campanha de conscientização do CQI, celebrará a profissão de Gestor de Qualidade como indispensável à Gestão da Qualidade para o benefício da sociedade e prosperidade dos indivíduos e países.
Com o passar dos anos, o dia Mundial da Qualidade ganhou relevância, sobretudo por proporcionar diversas reflexões sobre os processos de mudança, gestão e qualidade, colocando-se como elemento importante para o sucesso e sobrevivência das empresas, com engajamento de partes interessadas.

Os entusiastas do evento indicam que as organizações devem desenvolver comemorações e ações coletivas, mas deixar claro para todos o porquê realmente são importantes e como cada ação impacta no resultado, que em linhas gerais é a satisfação dos clientes. Este momento também oportuniza uma análise da comunicação entre os níveis hierárquicos que, se eficaz, pode proporcionar o aprofundamento das relações, com ênfase na melhoria contínua e na competitividade organizacional. Os eventos realizados também podem corroborar para aproximar os colaboradores da qualidade, fornecendo-lhes uma visão sistêmica em detrimento de uma perspectiva departamental (fragmentada).

Todos os anos, o CQI propõe um tema diferente que seja amplo o suficiente para provocar debates e reflexões. O principal objetivo é hastear a bandeira da Qualidade com a construção de ferramentas e boas práticas que possam ser empregadas posteriormente para melhoria dos processos. Neste ano, o Instituto definiu o tema “Sustentabilidade: melhorando nossos produtos, pessoas e planeta”, ou seja, o foco será o papel da Qualidade na Sustentabilidade e seu impacto ambiental, social e de governança. De acordo com os organizadores: “- A Sustentabilidade não pode ser apenas uma área que você e sua organização consideram. Você precisa se comprometer a construí-la na cultura de sua empresa, porque ele está aqui para ficar.”

No contexto atual, percebe-se que os fatores ESG (Environmental, Social and Governance: referente aos fatores ambientais, sociais e à governança como suporte a um desenvolvimento sustentável) estão rapidamente tendo prioridade nas agendas de negócios e há uma consciência crescente de como esses conceitos afetam tanto a tomada de decisões quanto o valor para as partes interessadas.  No relatório do Fórum Econômico Mundial de 2021, as questões ambientais e sociais apareceram nos cinco principais riscos de longo prazo, em termos de probabilidade, e quatro em termos de impacto.  O relatório de 2021 do Painel Climático Científico Mundial (IPCCA) revela ser inegável a influência antrópica nas rápidas e generalizadas mudanças da biosfera. Conclui-se que os riscos ambientais/sociais estão aumentando e os riscos econômicos não estão mais no topo das preocupações.

Como visto, os fatores ESG podem afetar o risco, a volatilidade e a rentabilidade das empresas e dos investimentos. A Semana Mundial da Qualidade 2021 será importante para as organizações entenderem sua influência sobre a sociedade e reconhecer a relevância de se incorporar os fatores ESG na tomada de decisão. Numa projeção não muito distante veremos cada vez mais a crescente solicitação do poder público, partes interessadas e gestores por transparência, padronização e comunicação em torno dos valores ESG.  Vê-se que a implantação das práticas de ESG pode ser entendida como a ampliação da capacidade competitiva da organização que trará benefícios imensuráveis aos negócios, atraindo investimentos com impactos positivos para todas as camadas da organização.


PREMIER AMBIENTAL, PIONEIRA NO SEGMENTO DE REQUISITOS LEGAIS, RECEBE CERTIFICAÇÃO ISO 45001


23/12/2020 | Tempo de leitura: ~1 minuto

Para encerrar um ano tão desafiador, temos o orgulho de comunicar a todas as Partes Interessadas, que passamos por Auditoria Externa em Dezembro/2020. Seguindo sua principal diretriz em INOVAR SEMPRE, Premier Ambiental foi a FOI A PRIMEIRA E ÚNICA EMPRESA DO SEGMENTO DE REQUISITOS LEGAIS a obter a CERTIFICAÇÃO ISO 45001:2018 – Gestão de Saúde e Segurança. A nova norma substitui a OHSAS 18001 na qual a Premier já era Certificada.

Além da CERTIFICAÇÃO ISO 45001:2018, o SGI – Sistema de Gestão Integrado da Companhia, também obteve a RECERTIFICAÇÃO NAS NORMAS ISO 9001:2015 – (Gestão da Qualidade) e ISO 14001:2015 (Gestão de Meio Ambiente).

A Recertificação confere a empresa Qualidade nos produtos e serviços comercializados, Saúde e Segurança nos processos, respeitando o Meio Ambiente com foco na melhoria contínua e na satisfação de seus clientes.

A auditoria externa fora realizada pela Bureau Veritas (BV), órgão líder mundial em acreditação para verificar processos e confirmar os padrões relacionados a QUALIDADE, MEIO AMBIENTE e SAÚDE E SEGURANÇA.


O que é Gestão de Risco?


30/07/2019 | Tempo de leitura: 3 minutos

De acordo com a ISO 31000 a Gestão de Riscos é um conjunto de métodos e atividades coordenados para direcionar e gerir a Organização no que se refere a riscos.

O Gerenciamento de Riscos trata de um sistema para identificar, avaliar, administrar e controlar potenciais eventos ou situações com propósito de prover razoável certeza quanto ao alcance dos objetivos da organização.

São diversas as motivações para o gerenciamento de riscos, dentre elas, a necessidade de redução de incertezas; avaliar, determinar e minimizar os riscos; definir a evolução da empresa; solver crises de governança; criar oportunidade de negócios; buscar melhoria contínua; aumentar a competitividade da Organização…

Para o bom gerenciamento dos riscos é necessário identificar os riscos que possam impedir, degradar, retardar o cumprimento dos objetivos da Organização.

A Análise de Riscos atribui a probabilidade e o impacto associado às consequências negativas, e/ou positivas, para a cada evento de risco identificado de modo a determinar os respectivos níveis de riscos.

A Avaliação de Riscos compreende avaliar o nível de risco a fim de determinar a ordem de prioridade e de que maneira e/ou com que grau de intensidade os riscos devem ser tratados.

O Tratamento de Riscos é formada por um processo cíclico iniciando na apreciação dos controles existentes, na avaliação se os níveis de riscos são aceitáveis ou toleráveis, e posteriormente na análise da relação custo-benefício e de melhoria dos controles e/ou implementação de um novo tratamento para os riscos, caso seja constatado que os riscos são inaceitáveis.

As opções de Tratamento de Riscos, que podem ser combinadas ou não, podem resultar em:

1 – Mitigar o risco:  consiste em adotar medidas que reduzem o impacto e/ou probabilidade do risco para níveis considerados aceitáveis;

2-  Aceitar (tolerar) o risco – consiste em não adotar nenhuma ação específica para modificar o risco;

3 – Transferir o risco– consiste em transferir a responsabilidade pelo risco e/ou suas consequências para terceiros;  

4 – Eliminar o risco – consiste em interromper a atividade que dá origem ao risco, após constatar que o risco é inaceitável.

A Responsabilidade da Alta Administração é fundamental para este processo, pois, o dirigente máximo da organização é o principal responsável pelo estabelecimento da estratégia da organização e da estrutura para o gerenciamento de riscos.  A alta administração deve avaliar os riscos da organização, desenvolvendo uma visão crítica de riscos. Cada risco mapeado e avaliado deve estar associado a um agente responsável formalmente identificado.

Outro ponto a destacar é a Auditoria Interna, que contribui eficazmente para somar valor e melhorar as operações da Organização.  Através da Auditora Interna se faz uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança.

Sem dúvidas, o tratamento adequado dos riscos e dos impactos negativos, controla as situações adversas e agrega valor à Organização.  Riscos conhecidos e devidamente classificados de acordo com a prioridade, devem ser monitorados constantemente.

A divulgação dos riscos e sua gestão para os colaboradores estimula a comunicação de procedimentos e processos entre os envolvidos.


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