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18/08/2023 | Tempo de leitura: 2 minutos

Em conteúdo publicado no dia 17/08/2023 pelo Governo Federal, o Ministro de Minas e Energia afirmou que o Brasil inaugura, por meio do hidrogênio de baixo carbono, “uma nova agenda de desenvolvimento econômico, social e ambiental”.

A declaração foi feita durante reunião ampliada com o setor privado para a apresentação do Plano de Trabalho Trienal (2023-2025) do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2), na tarde de quarta-feira (16/08/23).

Na oportunidade, ficou esclarecido que o desenvolvimento do hidrogênio de baixo carbono no Brasil trará maior segurança energética, criará novos empregos, contribuirá para a descarbonização da indústria e dos transportes e ajudará a criar um mercado internacional desse vetor da ordem de bilhões de dólares.

“O Programa Nacional do Hidrogênio também é um marco fundamental na estratégia do Brasil para liderar a transição energética no mundo”

De acordo com informações passadas pelo MME, cerca de US$30 bilhões em projetos de hidrogênio de baixo carbono já foram anunciados no setor, assim, destacou o Ministro que o PNH2 será fundamental no processo de transição energética e é prioridade do atual Governo Brasileiro.

Prosseguindo, ele enfatizou que durante a reunião do G20, na Índia, ficou ainda mais clara a responsabilidade do Brasil em liderar e ser protagonista na produção de energias limpas e renováveis e o programa busca concretizar e alavancar as potencialidades nacionais diante desse novo contexto. Entre elas, o hidrogênio de baixo carbono figura como uma das soluções tecnológicas consideradas nos cenários de neutralidade de carbono até 2050 propostos para o Brasil.

“Uma produção mais limpa, com baixo teor de carbono associado, contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, alinhando-se aos compromissos ambientais internacionais assumidos pelo Brasil. Com foco em rotas tecnológicas de baixo carbono, as ações contidas no Plano Trienal 2023-2025 iniciarão o caminho que possibilitará que o Brasil se consolide como o maior e mais competitivo produtor de hidrogênio de baixo carbono da América Latina até 2035. Estamos empenhados e vamos equilibrar o desenvolvimento, com frutos sociais, aliado à importante agenda da sustentabilidade”, finalizou o Ministro de Minas e Energia.

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